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Escassez de chips atrasa entrega de computadores até cinco meses e leva a aumento dos preços

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As fabricantes de computadores, telemóveis e outros equipamento eletrónicos têm vindo a ser afetadas crescentemente pela crise de semicondutores que já atingiu fortemente a indústria automóvel.

As empresas deparam-se com problemas de produção, dado que não têm a quantidade suficiente de chips para responder à procura dos artigos que fabricam, que aumentou com a pandemia, e os valores pelos quais são comercializados estão em rota ascendente com aumento no preço de alguns componentes.

Nesta altura, os prazos de entrega dos equipamentos foram significativamente estendidos, o que irá resultar na subida dos preços dos aparelhos.

O diretor da empresa de consultoria Gartner, Mikako Kitagawa, explicou recentemente num relatório que “a escassez global de semicondutores e as consequentes limitações no fornecimento de componentes estenderam o tempo de espera de alguns modelos de notebooks de negócios para até 120 dias”, o que, segundo o especialista, provocou um aumento nos preços da lista de materiais. “E daqui para frente, o aumento dos preços pode reduzir a procura por PCs nos próximos seis a 12 meses”, considerou.

A situação decorrente da crise global tem vindo a piorar, estando a indústria, atualmente, “dois trimestres atrás do mercado”, havendo relatos de prazos de entrega que foram estendidos de 45 dias ou dois meses para quatro ou cinco meses.

Alberto Ruano, CEO da Lenovo Espanha, revelou ainda que a sua empresa e outras não participam em determinados concursos públicos porque as Administrações penalizam os fornecedores por não cumprirem os prazos: “É muito triste, porque conhecem perfeitamente a situação que se vive, não só devido à falta de semicondutores mas também decorrente de forte procura de computadores em consequência da pandemia, que tem promovido o teletrabalho e a educação e o entretenimento na Internet”.

A HP registou uma quebra de 11,3% nas vendas de PCs devido às limitações de oferta de notebooks empresariais, aquele que é o segmento mais penalizado com a crise.

A Microsoft reconheceu que as vendas do seu computador Surface caíram 20% entre abril e junho devido a problemas na cadeia de abastecimento, tendo a sua receita de licenças do Windows caído 3% porque as entrgas de PCs estão a ser afetadas pela falta de processadores.

O CEO da Apple, Tim Cook, alertou recentemente que as restrições no fornecimento de componentes afetarão as vendas do iPhone e do iPad no segundo semestre, uma situação que poderá estender-se por tempo indeterminado. Em abril, o executivo já se tinha pronunciado acerca da situação atravessada pela empresa, referindo que a escassez global de semicondutores havia atrasado a produção de MacBooks e iPads.

 

informação extraída de executivedigest.sapo.pt

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